quinta-feira, 18 de agosto de 2016



Ontem devolvi-me para dentro de mim como não fazia faz longo tempo.
Senti-me triste e só, e neste espaço de confissões em que partilho comigo o meu coração, aprecio a calma desta serenidade.
Desta vez, a angustia não reverteu em desespero, mas numa natural constatação que eu sou assim mesmo, sempre fui.
Não sei se preciso, se mereço, apenas sou alguém que vive nesta constante bipolaridade entre querer e conseguir viver a minha vida em paz comigo mesmo.


2 comentários:

  1. Essa constante bipolaridade que nos leva a sorrir quando queremos chorar e a chorar mesmo rindo é que nos faz ficar em movimento e nos mantém vivos.

    Parabéns, uma linda leitura da alma.

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  2. Muito obrigado, apesar de todas as nossas particularidades, padecemos todos de sofrimentos que por serem humanos, serão de certa forma semelhantes!

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