Ontem devolvi-me para dentro de mim como não fazia faz longo
tempo.
Senti-me triste e só, e neste espaço de confissões em que
partilho comigo o meu coração, aprecio a calma desta serenidade.
Desta vez, a angustia não reverteu em desespero, mas numa
natural constatação que eu sou assim mesmo, sempre fui.
Não sei se preciso, se mereço, apenas sou alguém que vive
nesta constante bipolaridade entre querer e conseguir viver a minha vida em paz comigo mesmo.
Essa constante bipolaridade que nos leva a sorrir quando queremos chorar e a chorar mesmo rindo é que nos faz ficar em movimento e nos mantém vivos.
ResponderExcluirParabéns, uma linda leitura da alma.
Muito obrigado, apesar de todas as nossas particularidades, padecemos todos de sofrimentos que por serem humanos, serão de certa forma semelhantes!
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