Boa noite,
Sou o que sinto, sou feito de tantos pedaços diferentes, de bons e maus momentos, mas principalmente sou humano.
Encontro na escrita essa força que me liberta e esta energia que me sustem em situações de vida que julgo por vezes extremas. E penso até que limite deverei eu me expor, por mostrar esse meu lado tão intimista.
Mais uma vez a liberdade artística supera tudo, eu como único elemento de censura sobre mim próprio, entendo que embora trágico, o texto tem a beleza de um poema e tem por conseguinte o seu espaço neste blog.
A vossa companhia silenciosa, junta-se às vozes que me dão razão de lutar, obrigado e prometo não parar de criar, de existir enquanto o mais ténue sopro continuar a me dizer que tudo vale realmente a pena.
Filipe
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